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Ministro do Meio Ambiente é cercado por garimpeiros e índios dissidentes no Pará

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, esteve esta quarta-feira (5) em Jacareacanga, na região Oeste do Pará, onde se reuniu com garimpeiros autodeclarados indígenas para defender a atividade. O mais curioso foi o fato do ministro defender o aume

Imagem ilustrativa da notícia Ministro do Meio Ambiente é cercado por garimpeiros e índios dissidentes no Pará camera Reprodução

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, esteve esta quarta-feira (5) em Jacareacanga, na região Oeste do Pará, onde se reuniu com garimpeiros autodeclarados indígenas para defender a atividade.

O mais curioso foi o fato do ministro defender o aumento do garimpo e o combate ao desmatamento ilegal da Amazônia ao mesmo tempo.

Segundo o portal O Estado.net, da região de Santarém, Ricardo Salles chegou a ser cercado por garimpeiros cobrado por alguns indígenas dissidentes da etnia Mundurukus, que exigiam o fim das fiscalizações do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) na região, assim como o fim da lei que permite a instituição queimar maquinário que esteja operando ilegalmente em garimpos e outros tipos de ações que provoquem o desmatamento.

O ministro ressaltou que pretende legalizar todos os garimpos possíveis e que os índios poderão em breve atuar como trabalhadores remunerados da indústria garimpeira.

“É importante que a gente faça esse debate de maneira aberta. Parem de fazer de conta de que os indígenas não querem garimpar ou produzir lavoura, ou que não querem fazer atividades ligadas ao setor madeireiro florestal como se isso fosse verdade absoluta” disse Salles.

As operações de combate a garimpos ilegais no Oeste do Pará estão ocorrendo há algumas semanas. A região é um dos principais polos de garimpo ilegal no país. A atuação dos agentes está provocando a ira de garimpeiros e empresários ligados ao setor ilegal.

A Amazônia registrou 1.034,4 km² de área sob alerta de desmatamento em junho. O número é o recorde para o mês em toda a série história, que começou em 2015. Os alertas indicam devastação em 3.069,57 km² da Amazônia no acumulado do semestre, aumento de 25% em comparação ao primeiro semestre de 2019.

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