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BRUTALIDADE

Divulgado retrato falado de suspeito de assassinar afro-religioso em Mosqueiro

O corpo de José Ribamar de Oliveira Ximenes foi encontrado despido em meio a muito sangue

Imagem ilustrativa da notícia Divulgado
retrato falado de suspeito de assassinar afro-religioso em Mosqueiro camera Divulgação

O delegado Heitor Magno, diretor da 9ª Seccional Urbana do Mosqueiro, divulgou ontem (26) o retrato falado do homem suspeito de ter assassinado o afro-religioso José Ribamar de Oliveira Ximenes, na tarde de sábado (20), dentro de uma casa na Praia Grande, na Ilha do Mosqueiro, distrito de Belém.

Desde o dia do crime a Polícia Civil do Mosqueiro, através do chefe de operações Roberto Chaves, reuniu material suficiente, junto às testemunhas, e imagens de câmeras de segurança para confeccionar o retrato falado do assassino, que está foragido.

Na quinta-feira (25), os policiais conseguiram uma testemunha-chave, que viu o suspeito saindo da casa da vítima. E, com base no relato, foi realizado o retrato falado.

Quanto à motivação para o crime, o delegado Heitor Magno disse ao DIÁRIO que a falta de alguns objetos pessoais da vítima pode caracterizar o crime de latrocínio (que é quando se mata para roubar). No entanto, só com a prisão do suspeito vai ser possível delinear a motivação do crime.

Uma coisa a polícia já sabe: o criminoso tinha uma relação muito próxima com a vítima. Tanto que na residência não houve arrombamento, apenas sinais de luta corporal.

Divulgado
retrato falado de suspeito de assassinar afro-religioso em Mosqueiro
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O CRIME

A vítima estava na casa de um amigo e tomava conta do imóvel, enquanto o proprietário viajava com a família.

Todos os dias, os donos da casa ligavam para José Ximenes, sendo que dois dias antes de ser encontrado morto parou de atender os telefonemas e nem mais era visto à porta.

Preocupado com o silêncio do amigo, o dono da casa mandou ao local um familiar, que também não obteve resposta.

Foi preciso abrir a casa com uma chave reserva. E então o corpo de José, despido, foi encontrado em meio a muito sangue, em vários cômodos da residência.

No chão perto do corpo, os peritos criminais encontraram três facas de cozinha que, segundo os laudos, foram utilizadas na luta corporal entre a vítima e o criminoso.

O cadáver tinha lesões na cabeça, segundo o perito criminal Ivanildo Rodrigues.

O delegado Heitor Magno solicita que, se algum morador da ilha do Mosqueiro, tiver informações sobre o crime, que entre em contato pelo telefone 181.

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