Grupo BBF investe em benfeitorias às comunidades do Pará

O Grupo BBF (Brasil BioFuels) atua no agronegócio sustentável desde o cultivo da palma, biotecnologia, produção de biocombustíveis e geração de energia renovável. A companhia nasceu com o propósito de descarbonizar a região amazônica, mudar a matriz energética dos Sistemas Isolados no Norte do Brasil, gerando empregos e desenvolvimento socioeconômico nas comunidades onde atua, a partir de uma matriz sustentável e limpa, por meio de um modelo de negócio integrado e verticalizado.

No Pará, a companhia iniciou suas operações no final de 2020, nos municípios do Acará, Concórdia do Pará, Moju e Tomé-Açu. No Estado, o Grupo BBF atua com o cultivo sustentável da palma, com mais de 60 mil hectares de palma cultivados e quatro polos de produção agrícola. Além disso, a companhia preserva mais de 60 mil hectares de Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL).

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Para atuação junto às comunidades do entorno de suas operações, o Grupo BBF possui um Plano de Relacionamento com as Comunidades, elaborado desde o início de suas operações no Pará, onde reúne diretrizes, ferramentas de gestão, procedimentos de atuação social, equipes técnicas da empresa em comunidades da agricultura familiar. A relação da companhia com as comunidades sempre é pautada pelo diálogo aberto e pela transparência.

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“Através do compromisso com o bem-estar das comunidades em que atuamos, investimos continuamente em desenvolvimento local, com obras de infraestrutura, serviços assistenciais, capacitação profissional e em prol da melhoria de vida dessas pessoas. As nossas ações fazem parte do propósito maior que é gerar empregos, renda e desenvolvimento de forma sustentável às comunidades paraenses”, destaca o diretor do Grupo BBF, Fábio Pacheco.

“A BBF está nos dando a oportunidade de aprender novas profissões além do cultivo da terra. Finalizei o curso de panificação e já consigo ter uma renda extra para ajudar ainda mais minha família. Enquanto o dendê é cultivado no quintal de casa, eu vendo meus produtos aqui na vizinhança”, comenta Maria do Socorro Silva, agricultora do município de Moju.

BENFEITORIAS

Dentre as ações de benfeitorias realizadas nas comunidades, o Grupo BBF realiza constantemente melhorias de infraestrutura, como manutenção e pavimentação de vias, construção de pontes e de auditórios para populações tradicionais; criação e divulgação de material de educação ambiental; execução de oficinas e palestras com os colaboradores e comunidades locais; aquisição de insumos regionais e divulgação de oportunidades de empregos nos munícipios do Vale do Acará.

As comunidades que vivem em torno das operações do Grupo BBF contam com o apoio da companhia para obras de infraestrutura. Somente em 2022, mais de 40 ações foram realizadas pela empresa na região, como a construção de nove pontes, manutenção de 650 km de estradas vicinais e construção de poços artesianos.

O Grupo BBF também investe na ampliação da cobertura do sinal 4G em 13 municípios paraenses, em conjunto com a empresa Vivo, cursos profissionalizantes, palestras de preservação ambiental em escolas públicas, assistência técnica de fitossanidade aos agricultores da região, entre outros. Já neste ano, a companhia segue seu plano de investimento em benfeitorias nas comunidades e 32 ações foram realizadas até o momento.

Outros destaques neste ano, foram as doações de material para construção do Posto de Saúde e a reforma da Escola Municipal Eduardo Angelim, localizados na Comunidade São Lourenço, no município do Acará.

A parceria firmada com a prefeitura e comunidade local para construção do posto de saúde com capacidade de atender mais de 300 famílias do município, residentes na região com espaço para urgências e emergências, além de programas sociais voltados à saúde da mulher e aos idosos. As construções do posto e a reforma da escola, estão sendo muito aguardados pela comunidade local com entrega prevista até o final deste ano.

OPORTUNIDADE E DESENVOLVIMENTO

O cultivo sustentável da palma realizado pelo Grupo BBF, gera milhares de empregos na Amazônia e a companhia se destaca como uma das maiores empregadoras da região Norte do país, com mais de 6 mil empregos diretos e cerca de 18 mil indiretos.

No Pará, o Grupo BBF possui mais de 5 mil colaboradores diretos, número que representa cerca de 85% do quadro geral de colaboradores da companhia, que se orgulha em participar de ações internas com seus trabalhadores e junto às comunidades do entorno de suas operações. Neste pilar, a companhia incentiva o desenvolvimento e a jornada profissional de seus colaboradores disponibilizando cursos profissionalizantes, palestras e campanhas internas.

Outro destaque importante está na inclusão de pessoas com deficiência (PCD) ao mercado de trabalho em todas suas localidades e a realização de cursos profissionalizantes para as comunidades que já receberam 28 cursos nos municípios em que o Grupo BBF atua, com mais de 200 pessoas capacitadas.

COMPROMISSO

Para integração dos colaboradores e comunidades com ações voltadas a questões socioambientais estão incorporadas no dia a dia da companhia, com foco na formação de cidadãos participativos na melhoria da realidade local. O Grupo BBF realiza diálogos de Meio Ambiente (DMA) nas localidades da empresa no estado do Pará, com ações voltadas ao público interno (campanhas e Semana de Meio Ambiente). Para as comunidades, são feitas diversas palestras de educação ambiental em escolas, comunidades e em propriedades de agricultores parceiros.

Atualmente, o Grupo BBF também incentiva mais de 450 agricultores nos munícipios do Acará, Concórdia do Pará, Moju, Tomé-Açu, São Domingos do Capim, Irituia, Bujaru e Abaetetuba, constantemente, as famílias parceiras recebem visitas técnicas para apoio na recuperação de áreas de plantio e ações de melhoria. No último ano, mais de 2 mil visitas foram realizadas, além de Incentivo na compra de fertilizantes, apoio logístico para transporte do cacho de fruto fresco, controle fitossanitário e controle de pragas.

“Estávamos há um bom tempo sofrendo com a situação do nosso ramal de acesso para nossa comunidade. Então o Grupo BBF veio e fez a as obras de manutenção da nossa estrada. Isso ajuda não só os agricultores, mas também a comunidade como um todo. Os meus filhos, por exemplo, conseguem ir pra escola sem a dificuldade de locomoção que havia antes na estrada ruim”, aponta o agricultor familiar José Maria Gonçalves.

A companhia tem o cuidado na sua operação e adota em sua rotina de monitoramento e controle programas de gestão, como por exemplo o Programa o Programa de Controle de Ruídos, que visa a prevenção e controle na emissão de ruídos, com a realização de medições recorrentes, monitoramento temporal de equipamentos e aplicação de medidas de controle. Na prática, ações periódicas do nível de ruído sonoro emitido por equipamentos, máquinas e veículos nos empreendimentos da companhia são avaliados para satisfação dos moradores locais, com acompanhamento também dos impactos à fauna e flora.

CULTIVO SUSTENTÁVEL

O Grupo BBF iniciou o cultivo da palma em 2008 e hoje conta com mais de 75 mil hectares plantados nos estados do Pará e Roraima. No Brasil, a produção sustentável de palma de óleo, segue uma das legislações mais rígidas do mundo. Desde 2010 o país conta com o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo, definido pelo decreto 7.172 do Governo Federal. A iniciativa proíbe a derrubada de floresta para esse fim e determina que o cultivo seja feito apenas em áreas previamente aprovadas, que tenham sido desmatadas até dezembro de 2007.

Na prática, esse modelo adotado pelo Grupo BBF mostra a importância do incentivo familiar ao agronegócio sustentável no Brasil. A cada ano, a companhia comprova que é possível aumentar a capacidade produtiva, geração de emprego, proteção ao meio ambiente e garantia de renda dos agricultores familiares. “Temos muito orgulho em desenvolver o agronegócio sustentável no Pará, junto aos mais de 5 mil colaboradores no Estado e em parceria com os agricultores familiares, mostrando que é possível combinar desenvolvimento socioeconômico com geração de renda no cultivo sustentável da palma”, conclui Pacheco.