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Dor de cabeça na pandemia? Conheça os principais vilões!

Você tem sentido dores de cabeça durante a pandemia? Uma pesquisa apontou que três, em cada 10 brasileiros, sofrem de dores de cabeça por causa da Covid-19. O estresse tem sido considerado o principal gatilho para a cefaleia. Mas, este ano, por causa do n

Imagem ilustrativa da notícia Dor de cabeça na pandemia? Conheça os principais vilões! camera Covid-19 fez com que o número de pessoas com dor de cabeça aumentasse. | Reprodução

Você tem sentido dores de cabeça durante a pandemia? Uma pesquisa apontou que três, em cada 10 brasileiros, sofrem de dores de cabeça por causa da Covid-19.

O estresse tem sido considerado o principal gatilho para a cefaleia. Mas, este ano, por causa do novo coronavírus, fatores como privação de sono, tensão, ausência de exercícios físicos e outros, tem elevado o número de pessoas nos consultórios médicos, a procura de uma solução para a dor de cabeça crônica e crises de enxaqueca.

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O neurologista Antônio de Matos explica que antes de iniciar qualquer tratamento, é preciso entender que dor de cabeça e enxaqueca são coisas diferentes.

“Há vários tipos de dor de cabeça. A mais comum é a tensional. A enxaqueca é a menos frequente, porém, mais incapacitante, por ser mais forte, mais intensa, que pode vir acompanhada de náuseas e vômito. Luz, barulho, aromas, costumam incomodar bastante. Não é normal sentirmos dor de cabeça. Por trás de uma enxaqueca ou de uma cefaleia, necessariamente, há uma doença, piorada por fatores ambientais, como ausência de sono, alimentação rica em corantes, cafeína ou chocolate”, explica o especialista.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cada três pessoas, ao menos uma sofre com crises de dor de cabeça, cujas causas vão muito além dos sintomas mais comuns e já conhecidos.

Dor de cabeça: de qual tipo é a sua?

Matos alerta que pessoas sedentárias e que não mantém um estado mental em equilíbrio, estão mais propensas a desenvolverem a cefaleia.

“O estresse é um dos fatores que pode piorar uma cefaleia pré-existente. Porém, a falta ou diminuição de exercícios físicos está associada à maior frequência da dor de cabeça. Durante a pandemia, a quebra de nossa rotina acaba nos levando a diminuirmos a frequência com que nos exercitamos, liberando menos endorfina, substância que faz com que o corpo lide melhor com situações estressantes e, consequentemente, sinta menos dor”, destaca.

Mulheres em alerta

Períodos menstruais, menopausa e uso de contraceptivos também são considerados vilões das dores de cabeça nas mulheres.

O neurologista lembra que, se não houver sinais de complicação, a dor de cabeça pode ser tratada em casa. Porém, vale lembrar que no Brasil, é muito comum o uso indiscriminado de medicamentos para a dor de cabeça, o que pode potencializar as crises.

“Nesse caso, se a dor for recorrente, incapacitante, diferente das anteriores ou associada a sintomas que geram dificuldades, como mexer um braço ou perna ou até mesmo acordar, o paciente deverá procurar atendimento especializado, via pronto atendimento", orienta.

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