Rosana Auri da Silva Cândido, mãe de Rhuan, e condenada pela morte do próprio filho, afirmou em depoimento que a criança “atrapalhava demais” o relacionamento que tinha com a companheira Priscyla Santiago Damasceno, e que a irmã dele seria a próxima a morrer.
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As informações são do Metrópoles que teve acesso a trechos de uma gravação. Condenada a 65 anos de prisão em regime fechado, ela diz que conversou com a companheira antes de cometerem o crime.
“Seria bom a gente viver a nossa vida. Os meninos [Rhuan e a irmã de criação, um ano mais nova] atrapalham demais a nossa vida”, disse a um dos policiais.
Caso Menino Rhuan
O crime ocorreu em maio do ano passado, mas na noite da última quarta-feira (25), as assassinas tiveram a sentença proferida pelo juiz Fabrício Castagna Lunardi, no Tribunal do Júri de Samambaia.
O menino foi morto a facadas enquanto dormia, esquartejado pela própria mãe e queimado em uma churrasqueira para, segundo depoimento das duas, ser despejado em um vaso sanitário.
O crime só foi descoberto porque curiosos checaram o que tinha dentro de uma das mochilas infantis usadas e encontraram pedaços do corpo.
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