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Ronaldinho completa 4 meses de prisão sem novidades no caso

O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o irmão dele, Assis, completaram quatro meses presos no Paraguai, na última segunda-feira (7) sob a acusação de usarem documentos falsos ao entrarem no país. Neste momento, os ex-jogadores encaram, em prisão domiciliar num

Imagem ilustrativa da notícia Ronaldinho completa 4 meses de prisão sem novidades no caso camera Ronaldinho Gaúcho e Assis estão presos desde março no Paraguai | Reprodução

O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o irmão dele, Assis, completaram quatro meses presos no Paraguai, na última segunda-feira (7) sob a acusação de usarem documentos falsos ao entrarem no país. Neste momento, os ex-jogadores encaram, em prisão domiciliar num hotel, uma longa espera e o silêncio das autoridades locais sobre o último recurso tentado pela defesa, no mês de maio.

"O Ministério Público está em total silêncio, eis que não encontrou nada contra nossos clientes. Nada! E, agora, o MP não tem como se explicar pela ilegal e arbitrária prisão", disse Sérgio Queiroz, advogado dos irmãos. O recurso contesta o que a defesa chama de nulidades que acarretaram na prisão preventiva de ambos no começo de março, transformada em domiciliar em abril mediante fiança de US$ 1,6 milhão.

A Justiça não informou aos advogados de Ronaldinho quando julgará o recurso. O MP nega que tenham existido irregularidades. A prisão domiciliar pode durar até seis meses. Dentro desse prazo, que se encerra no início de setembro, o MP deve concluir suas investigações e apresentá-las à Justiça.

Quando diz que o MP não encontrou nada contra seus clientes, Queiroz se refere principalmente ao fato de os celulares dos irmãos terem sido periciados sem que nada comprometedor fosse encontrado. Aguardar a análise dos aparelhos foi um um dos motivos usados pelo Ministério Público para pedir a manutenção da prisão dos brasileiros.

Os irmãos alegam que foram ao país para um evento beneficente. Eles confirmam terem pedido os documentos paraguaios, incluindo passaportes, mas dizem que pensavam se tratar de papéis válidos. A documentação teria sido oferecida aos dois por interlocutores como uma forma de facilitar a eventual abertura de uma empresa no Paraguai, caso eles tivessem interesse de um dia fazer negócios no país.

A investigação já culminou numa série de prisões de pessoas acusadas de envolvimento na obtenção dos documentos por parte dos ex-jogadores.

Com informações Blog do Perrone

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