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DIA DE DECISÃO

Chiefs de Mahomes ou 49ers de Garoppolo? Saiba tudo sobre o Super Bowl 2020!

Chegou o grande dia! Neste domingo (02), a NFL conhecerá seu grande campeão. A partir das 20h30, San Francisco 49ers e Kansas City Chiefs disputarão a 54ª edição do Super Bowl, um dos eventos mais assistidos nos Estados Unidos e em todo mundo.Apesar de a

Imagem ilustrativa da notícia Chiefs de Mahomes ou 49ers de Garoppolo? Saiba tudo sobre o Super Bowl 2020! camera Reprodução

Chegou o grande dia! Neste domingo (02), a NFL conhecerá seu grande campeão. A partir das 20h30, San Francisco 49ers e Kansas City Chiefs disputarão a 54ª edição do Super Bowl, um dos eventos mais assistidos nos Estados Unidos e em todo mundo.

Apesar de a final disputada no ano passado ter apresentado uma queda de audiência em relação a jogos anteriores (provavelmente por ter sido uma final pouco atraente com New England Patriots e Los Angeles Rams), o Super Bowl continua ocupando 19 das 20 transmissões mais assistidas na história dos Estados Unidos (a exceção é o final da série M.A.S.H., em 1983). O confronto deste ano tem tudo para registrar novos recordes.

O jogo, que acontece no Hard Rock Stadium, em Miami, colocará frente a frente dois quarterbacks talentosos e eletrizantes e dois estilos diferentes em campo. De um lado, Jimmy Garoppolo, aos 28 anos, liderou os 49ers a uma campanha de 13 vitórias e três derrotas, ajudado, é claro, por uma das defesas mais temidas da liga e um jogo terrestreeficiente. Do outro, Patrick Mahomes, aos 24 anos, ajudou os Chiefs a registrar um retrospecto de 12 vitórias e quatro derrotas.

O MVP da temporada 2018, aliás, é o principal motivo para Kansas City ser considerado o favorito para vencer o jogo nas casas de apostas. O outro é a experiência do treinador Andy Reid, que será apenas o 24º da história da NFL a aparecer em mais de um Super Bowl (em 2004, o seu Philadelphia Eagles perdeu para o New England Patriots).

Por falar em treinadores, Kyle Shanahan, do 49ers, também fará história nesta noite. Ele e o pai, Mike Shanahan, são a primeira dupla de pai e filho a disputarem um Super Bowl (Mike foi bicampeão com o Denver Broncos em 1997 e 1998).

Caso o Kansas City Chiefs se sagre o campeão, este será o primeiro título da equipe depois de 50 anos. A última vez que os Chiefs apareceram no Super Bowl foi em 11 de janeiro de 1970, quando venceram o Minnesota Vikings no Super Bowl IV.

Já o San Francisco 49ers terá a chance de se tornar o maior campeão da história do jogo, se igualando ao New England Patriots e ao Pittsburgh Steelers, com seis títulos cada.

Fora de campo

Além da promessa de um jogo disputado dentro de campo, o Super Bowl é conhecido pelo entretenimento que oferece fora dele. Os intervalos comerciais da atração costumam ser caros e, devido à audiência, empresas e estúdios capricham na hora de anunciar produtos e estrear trailers de filmes futuros.

Na parte musical, aproveitando a vibe latina que Miami oferece, Demi Lovato cantará o hino nacional antes da partida. O famoso intervalo musical ficará por conta de Jennifer Lopez e Shakira.

Racismo

Dois personagens que não entrarão em campo no Super Bowl LIV, neste domingo (2), em Miami, têm rondado as entrevistas das principais estrelas da NFL há alguns anos: Colin Kaepernick e Donald Trump. Porém, a poucos dias da final, o quarterback e o atual presidente dos Estados Unidos parecem temas esquecidos e até mesmo "proibidos" entre jogadores de San Francisco 49ers e do Kansas City Chiefs, postulantes ao título.

O quarterback liderou movimento dos jogadores contra a desigualdade racial e a violência policial contra a população negra dos Estados Unidos na temporada 2016 da liga. Trump respondeu criticando abertamente a manifestação e chegou a pedir aos donos das franquias a demissão dos atletas que se ajoelhassem durante a execução do hino nacional, gesto idealizado por Kaepernick. O presidente dos EUA ainda deu início a uma série de ataques contra a NFL no Twitter.

Muita coisa mudou nos últimos anos, tanto para a franquia da Califórnia quanto para o quarterback. Após cair de rendimento, Kaepernick perdeu espaço também por fatores extracampo. A equipe, por sua vez, só retornou ao Super Bowl seis anos depois, após as chegadas do técnico Kyle Shanahan e do quarterback Jimmy Garoppolo. Enquanto os 49ers reencontraram o caminho das vitórias, Kaepernick segue na sua batalha para retornar à liga. O jogador não tem contrato com qualquer franquia desde março de 2017 e teve poucas chances reais de um novo acordo desde então. No período, processou a NFL acusando as franquias de conluio, fez um acordo, realizou alguns testes e protagonizou outra polêmica em novembro do ano passado ao se recusar a participar do treino oficial oferecido pela liga, realizando um evento próprio no mesmo dia. O jogador mantém a mesma rotina de treinos e a compartilha nas redes sociais para mostrar que segue em busca de um emprego na NFL.

Enquanto isso, Trump, que já atacou a NFL dizendo que a liga estava com baixa audiência, voltou a ter destaque na semana do Super Bowl por causa do comercial sobre a sua campanha à reeleição, que será exibido no intervalo do jogo de domingo. Estima-se que uma propaganda de 30 segundo no intervalo da partida custe 5,6 milhões de dólares (quase R$ 24 milhões). O pré-candidato democrata à Presidência Michael Bloomberg também pagará a quantia para aparecer para o público, estimado em 100 milhões de espectadores.

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