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Questões administrativas também estão emperradas no Leão Azul

Sem a definição de partidas oficiais, os jogadores do Clube do Remo têm seguido as recomendações do departamento médico em focar nos trabalhos individuais como processo de manutenção no condicionamento físico, mesmo com a queda gradativa no ritmo de j

Imagem ilustrativa da notícia Questões administrativas também estão emperradas no Leão Azul camera Baenão está fechado até segunda ordem | Maycon Nunes-Arquivo

Sem a definição de partidas oficiais, os jogadores do Clube do Remo têm seguido as recomendações do departamento médico em focar nos trabalhos individuais como processo de manutenção no condicionamento físico, mesmo com a queda gradativa no ritmo de jogo, conforme pontuado pelos próprios profissionais. E, como era de se esperar, a pausa nas atividades emperrou, também, funções além das quatro linhas pelos lados do Baenão, já que o cuidado com a logística e controle do contrato dos jogadores, também estão suspensos com a paralisação do Parazão 2020.

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Embora longe dos holofotes, os responsáveis em manter o fluxo interno do futebol remista sentiram o impacto no isolamento social em combate ao novo coronavírus, já que as incumbências estão todas diretamente ligadas ao carro-chefe do clube, que é o caso dos supervisores de futebol. “O Fábio Bentes pediu para fechar o Baenão até para evitar as aglomerações. Com tudo parado ficamos dando assistência de casa para os diretores. Estamos acompanhando nesse momento os contratos porque tem jogadores que negociam aumento no meio do ano, nessa virada do Paraense para o Brasileiro. Ficamos nesse feedback, nesse informe entre diretoria e atleta”, disse o supervisor de futebol Raul Fernandes.

Outra tarefa importante é direcionada à logística dos jogos do Leão, dentro e fora de casa, algo, hoje, parado pela suspensão de competições oficiais. No meio esportivo há um bom tempo, Raul Fernandes destacou que a falta de jogos é algo prejudicial não apenas para os atletas, mas também para o quadro de funcionários. O mesmo fez um apelo à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). “Cuidamos de toda a logística dos jogos fora e juntamente do Eliezer (Costa, supervisor) dos jogos em casa. Sem jogos isso para também. Que a CBF possa ajudar os clubes, porque muita gente só fala dos jogadores, mas tem todo um corpo funcional por trás que faz o futebol acontecer até chegar ao final, dentro das quatro linhas. Esperamos que possa ajudar principalmente os clube das Séries C e D, que não têm cota, nesse momento delicado”, reiterou.

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