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MEMORÁVEL

#TBT: quando o lendário Zé Celso encantou Belém com sua arte

Brilhante, talentoso, especial e inesquecível. Assim será a memória de um dos maiores dramaturgos e atores nacionais. Ele também marcou as lembranças de muitos quando veio à Belém.

Imagem ilustrativa da notícia #TBT: quando o lendário Zé Celso encantou Belém com sua arte camera O Brasil perdeu um dos maiores artistas e maior nome da dramaturgia nacional | Reprodução/ Twitter

Nesta sexta-feira (6), aos 86 anos, morreu o dramaturgo revolucionário dos palcos e criador do Teatro Oficina: o lendário Zé Celso.

O Brasil perdeu um dos maiores artistas e maior nome da dramaturgia nacional. Felizmente, o mestre dos palcos passou por Belém. E na internet, há quem tenha celebrado o privilégio de ver espetáculos dirigidos por ele que foram encenados na capital paraense..

Como teatro de Zé Celso se salvou de virar um shopping

"Conheci o Zé Celso quando o grupo de teatro dele fez algumas apresentações em Belém. Fui sem saber sobre o que era o espetáculo e peguei um susto com ele pelado saudando a lua na entrada 😂 uma boa lembrança que trago dos meus amigos doidos da faculdade. Que descanse em bom lugar🙏🏼", comentou outro usuário.

De acordo com algumas datas de tuítes feitos na época, o espetáculo ocorreu em meados de 2010, quando ele teria vindo à Belém apresentar um projeto do grupo Oficina Uzyna Uzona, dirigido por ele, o “Dionisíacas em Viagem”.

Márcio Cruz (@MarcioCrux) relembrou um momento marcante durante a apresentação da peça As Bacantes. “As Bacantes do Zé Celso na Praça da Bandeira. A peça durou uns 2 dias sem parar, pessoal entrava com galão de vinho e era muita onda ali. Um blogueirinho branco de classe média alta da época começou a circular com o povo do teatro e foi ver a peça. Ele sentou na primeira fileira. Não sei se ele não conhecia a trajetória do teatro do Zé Celso ou se já tinha lido as Bacantes. No meio do espetáculo tentaram tirar a roupa dele e por ele no meio da peça, ele brigou com os atores e levou uma vaia do público. Nunca mais ele deu as caras pelo teatro local. Eu tava na platéia, assisti todo o bafafá e também dei uma vaia no blogueiro. E foi dessa forma que o teatro do Zé Celso me atravessou, se você não se garante não desça pro play. Evoé, Zé Celso!”

Certamente, inesquecível para quem viveu e mais ainda para quem o admirava enquanto grandioso artista que era.

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