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ARTE

Galeria paulista promove exposição coletiva com participação de artistas paraenses 

Abre nesta quarta-feira, 19, em São Paulo, a exposição “Viagem à Aurora de um Novo Mundo”, que reúne 25 artistas, entre eles, quatro paraenses - Alberto Bitar, Armando Queiroz, Mariano Klautau e Elisa Arruda. Inspirado na obra “Viagem à Aurora do Mundo”,

Imagem ilustrativa da notícia Galeria paulista promove exposição coletiva com participação de artistas paraenses  camera Divulgação/Armando Queiroz

Abre nesta quarta-feira, 19, em São Paulo, a exposição “Viagem à Aurora de um Novo Mundo”, que reúne 25 artistas, entre eles, quatro paraenses - Alberto Bitar, Armando Queiroz, Mariano Klautau e Elisa Arruda. Inspirado na obra “Viagem à Aurora do Mundo”, de Érico Veríssimo, a mostra conta com pinturas, gravuras, fotografias, esculturas, objetos, vídeos, performance e instalações.

Izabel Pinheiro, que fez a curadoria da exposição com Renato de Cara, detalha que o romance de Veríssimo data do final da década de 1930, quando o autor coloca numa mesma casa uma turma heterogênea para “visitar” a aurora deste nosso mundo, com todos a apreciar e opinar sobre a fauna e flora da ciência de então.

“Entre céticos e apaixonados, o livro é uma obra-prima da nossa literatura, com diálogos e intervenções muito inteligentes. Aproveitando a poesia do título, sugerimos uma ‘Viagem À Aurora De Um Novo Mundo’ para procurarmos encontrar saídas mais lúdicas e prazerosas deste tempo atual que estamos passando”, explicam eles.

Batizada de Galeria Virgílio desde os anos 2002, quando foi inaugurada, o espaço entra agora em uma nova fase e, com ela, traz um nome novo: Barco. Nas palavras da artista visual paraense Elisa Arruda, que integra a lista de paraenses na mostra, o título da exposição tem tudo a ver com essa nova fase da galeria.

“É um momento importante para a galeria. Esse título da exposição, inspirado em um romance de Érico, marca essa mudança, esse estado do novo, de descobertas, de transição”, reflete a artista.

CURADORIA

“Enviamos o texto curatorial para nossos artistas representados e mais alguns convidados, provocando cada um a nos proporcionar esta viagem. Entre nomes consagrados das artes e novas apostas, a ideia foi elencarmos representações variadas deste nosso país tão plural”, explicam os curadores.

Dentro desse recorte feito por Izabel Pinheiro junto com Renato de Cara no processo de curadoria está o trabalho de Elisa em linguagens diferentes, composto de desenhos com técnica mista, o grafite, o nanquim, a entrada da tinta e algumas gravuras em metal, que é um caminho que ela vem explorando de uns anos para cá.

“Vou entrar na mostra com um agrupamento que é a maneira como eu lido com o meu trabalho, por mais diferente que eles sejam entre si. Cada trabalho tem uma unidade, mas eu faço junções, combinações, associações de trabalhos que juntos formam um conjunto maior”, descreve a artista, que participa com dez obras.

“Meus trabalhos seguem essa temática de uma descoberta, de algo novo, em um espaço suspenso, esse espaço de transição. Juntei alguns trabalhos que em conjunto abordam esse tema junto ao lirismo do universo feminino, fantasioso, autorreferencial”, diz Elisa, que é formada em Design e mora há cinco anos em São Paulo, desde que fez mestrado em Arquitetura na USP.

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