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FORAGIDO

Polícia conclui inquérito sobre atropelamento de mulheres  

Câmeras de segurança registraram o momento em que as vítimas, que estavam em uma moto, foram atropeladas

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Imagem ilustrativa da notícia Polícia conclui inquérito sobre atropelamento de mulheres   camera Câmeras registraram momento do acidente | Reprodução

Pouco mais de dois meses após um atropelamento que foi registrado por câmeras de segurança e resultou na morte de uma mulher, o motorista continua foragido.

O acidente aconteceu no dia 27 de junho deste ano, na VP-3, Nova Marabá e teve como vítima fatal a motoboy Wandalla Kaline Carvalho de Matos, de 26 anos. A amiga dela, Adhila Millena Silva Maia, 24 anos, sofreu várias lesões graves.

Kaline de Matos foi socorrida, mas morreu no hospital
📷 Kaline de Matos foi socorrida, mas morreu no hospital |Reprodução

Ambas seguiam numa moto, quando uma picape Oroch, branca, de placa QEM-9148 dirigida por Antônio Jair Ferreira de Sousa, colidiu na traseira. O carro chegou a arrastar as vítimas. Ambas foram socorridas, mas Wandalla de Matos não resistiu.

Este caso teve bastante repercussão em Marabá inclusive aventou-se a possibilidade de o crime ter motivação homofobia, porém tudo não passou de ruído, pois a polícia conseguiu esclarecer que se tratou de um acidente com vítima fatal.

A investigação policial foi conduzida pelo delegado Luiz Otávio Ernesto de Barros, que entre outras coisas concluiu pela culpa do motorista, uma vez que atropelou, fugiu e não prestou o devido socorro às vítimas.

Assim, a conclusão do inquérito é que a Justiça, por meio do juiz Alexandre Hiroshi Arakaki, decretou a prisão preventiva do acusado, o Antônio de Sousa. Ele segue foragido, mas pode ser preso a qualquer momento.

A respeito desse caso, a reportagem entrou em contato com o advogado criminalista, Wandergleisson Fernandes e este, informou que ainda nem peticionou em favor do cliente dele, mas deixou claro que tem bons elementos para convencer ao juiz quanto à inocência do cliente dele.

“Quem em sã consciência vai esperar no palco de um acidente, ou aguardar o socorro à vítima, sobretudo em caso de morte”, questiona para em seguida ele mesmo responder: “ninguém espera, pois basta à gente ver como a sociedade reage a esse tipo de situação”, arremata.

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Por fim, o causídico se comprometeu em dar mais detalhes acerca das circunstâncias do acidente, mas em princípio deixou claro que o cliente dele é cidadão de bem e reside a mais de vinte anos no mesmo endereço e que em tese a decretação da prisão preventiva dele é equivocada. “Mas vamos provar tudo o que estamos dizendo diante do juiz”, alinhava.

VEJA O MOMENTO DO ACIDENTE!

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